Nem mãe por dever, nem presa
por abortar, nem morta por tentar. Nosso corpo, nossas regras.
Foi
uma dura batalha que derrotou completamente os argumentos da direita mais
reacionária. Tudo se resolveu tão naturalmente que até as ideias mais
conservadoras nesta área, deixaram de se fazer ouvir. Tratou-se de uma importante
vitória do avanço civilizacional cujo principal beneficiado é o povo português.
A
propósito, afirma José Gusmão que “os que recorrem ao argumento do plano
inclinado para recusar a despenalização da morte assistida são os mesmos que
disseram o mesmo do aborto há 13 anos. A história mostrou que estavam errados e
o número de abortos diminuiu sempre desde 2012. Hoje, continuam errados”.
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