sábado, 8 de fevereiro de 2020

CITAÇÕES


O que se passou à volta do processo do impeachment é particularmente perigoso para as instituições democráticas dos EUA.
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Trump não sairá do poder a bem, mesmo que perca eleições.
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Trump usou de chantagem com o apoio militar votado no Congresso a uma Ucrânia em guerra, para obter o “anúncio” de investigações sobre o rival Biden.
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O Senado trava toda a legislação e em particular todas as medidas a favor dos americanos com menos recursos, para dar a ideia de que o Congresso não funciona.
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Conhecendo-se Trump, depois da absolvição no Senado, vai fazer tudo o que quiser sem restrições, quer no plano interno, quer internacional.
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A moldagem das instituições do Estado, a começar pelos tribunais, através da escolha de juízes partidários, muitos sem currículo nem experiência, mas apenas fidelidade absoluta ao Presidente.
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A destruição da imagem dos seus adversários por todos os meios possíveis, alguns ilegais.
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Nunca [como Trump] um político em democracia usou com maior desplante a mentira como instrumento de poder.
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Trump inovou todos os métodos de manipulação.
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[Quer democratas] quer muita gente nos EUA estão a começar a perceber que o autoritarismo de Trump é um caminho para a ditadura.
Pacheco Pereira, “Público” (sem link)

A verdade é que nunca a Europa conheceu um tão prolongado tempo de paz, de concórdia e de desenvolvimento económico e social em democracia [como em várias décadas após a 2ª Guerra Mundial]
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A direita europeia deixou-se seduzir pelo canto de sereia do liberalismo que se comporta como a hidra mitológica – sempre que lhe cortam uma cabeça recupera passado algum tempo.
Fernando Santos Pessoa, “Público” (sem link)

A eletricidade é um bem essencial mas paga um IVA de luxo. A vontade para reduzir o seu preço é geral.
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Tudo espremido, ficava à vista a falta de vontade do Governo em mexer no IVA da eletricidade e sobrava a arrogância de um Governo minoritário com tiques de maioria absoluta.
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Na balança do presidente do Eurogrupo, o prato do excedente orçamental para apresentar a Bruxelas é muitíssimo mais pesado do que o combate à pobreza energética.
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A discussão sobre se o CDS virou mais ou menos à direita depois do último congresso está ultrapassada: o CDS agora ampara-se no PS para evitar eleições legislativas.
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Para a história ficará a intransigência do PCP, que considerou que era melhor deixar tudo como está do que descer o IVA da luz no próximo outono.
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[Uma certeza é que] a descida do IVA da eletricidade voltará a votos no Parlamento.
Pedro Filipe Soares, “Público” (sem link)

António Costa, passou a privilegiar claramente o PCP de Jerónimo de Sousa, em detrimento do BE de Catarina Martins.
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Um protagonismo que não é alheio ao papel que o PCP acabou por desempenhar no enterro da baixa da taxa do IVA na factura da electricidade.
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O protagonismo dado por António Costa ao PCP foi esta quinta-feira de manhã reivindicado e assumido formalmente pelos comunistas em comunicado do gabinete de imprensa.
São José Almeida, “Público” (sem link)

A principal luta do neofascismo é agitar as bandeiras da corrupção, insegurança e imigração.
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A base eleitoral da extrema-direita é composta por diferentes frações de classe, desde o chamado ‘lumpen’ ao que resta hoje da velha ‘aristocracia operária’, mas sobretudo pelos setores atingidos pelo desemprego ou que foram vítimas de transformações rápidas na industria.
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Até muito recentemente, o trauma de 48 anos de ditadura do Estado Novo serviu de pano de fundo na defesa do sistema democrático.
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A recente sondagem que aponta para um significativo crescimento do Chega deve fazer soar o alerta.
Elísio Estanque, “Público” (sem link)

Aquele «lugar de memória» [Escola-Cantina com o nome do ditador Salazar] poderá trazer lucro a negociantes e felicidade aos saudosos do Estado Novo, mas bom para o conhecimento e para a democracia não será.

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