[Há] mais de cinco mil docentes,
eternamente precários, com horários incompletos, que vão continuar a
contabilizar em cada mês menos de 30 dias para a Segurança Social, apesar de os
próprios tribunais já terem reconhecido, em duas sentenças transitadas em julgado,
que a situação é
ilegal.
Santana
Castilho, “Público”
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