Massacre de Batepá em São Tomé
e Principe.
Foi em 3 de fevereiro de 1953
que as autoridades coloniais portuguesas fecharam os olhos a este massacre.
Ele surgiu na sequência da
oposição que os trabalhadores fizeram por estarem a ser forçados a trabalhar,
amarrados e até à exaustão. Morreram exaustos, chicoteados e fuzilados cerca de
um milhar de trabalhadores.
Era Governador o coronel Carlos
Gorgulho, homem dileto do Regime Colonial-fascista que quis mostrar ao mundo
que Portugal fazia obras nas colónias, pois nessa altura, Salazar queria aderir
à ONU e estava a ser preterido por causa das colónias.
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