Morte
assistida: as pessoas não devem ser obrigadas a ter um fim de vida mergulhado
em agonia.
“Aquilo
que temos de decidir é se estamos ou não disponíveis para dar uma resposta
positiva às pessoas que conscientemente não querem ter o seu fim de vida
mergulhado em agonia ou mergulhado em perda do sentido racional. Aquilo que
temos de decidir é se estamos disponíveis para alargar o espaço de tolerância
em Portugal” declarou esta terça-feira José Manuel Pureza, na Assembleia da
República.
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