Solidariedade, empatia, compaixão, amor, humanidade, respeito
pela liberdade de escolha de cada um. Despenalizar a morte assistida trata
somente disso. Para situações muito concretas: maiores de idade, com plena consciência,
com doença ou enfermidade incurável e que provoque um sofrimento insuportável.
Deixar que cada um escolha por si. Quem não quiser não escolhe. Quem quiser
escolhe. É a diferença entre amar os outros mais que a nós próprios. Deixa-los
escolher por si próprios sem que quem ajude a cumprir essa escolha seja acusado
e condenado.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
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