[Com este Governo], no futebol continuamos,
mais ou menos, na mesma. Na ciência, ficámos com equipas enfraquecidas ou
destruídas.
Mário Vieira de Carvalho, Público (sem link)
Depois de meio século, desde os anos 50, a
cortar lentamente a distância salarial do resto da Europa, Sócrates e Passos
fizeram-nos retroceder quinze anos.
(…)
Querem fazer-nos reaprender a inevitabilidade
da pobreza, a sua bondade, porque nela se reaprende a
trabalhar por menos, a fazer o que quase sempre os portugueses fizeram para
procurar cumprir os seus sonhos: emigrar, desistir do país, chorar por ele à
distância.
(…)
Não lhes perguntem se [BE e PCP] só querem ser
protesto. Prestem sim atenção à sua capacidade de representar a dignidade de
quem resiste e de contribuir para mudar.
Manuel Loff, Público (sem link)
A política do “não há alternativa” e a efectiva
deslocação para fora de Portugal das principais decisões políticas, com o
sentimento de impotência associado, ajudam a consolidar esta atitude [de que o
voto não muda nada].
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Parece incontornável que temos de pugnar por
políticas que assegurem mais igualdade de oportunidades e maior distribuição de
riqueza, numa lógica de solidariedade.
Glória Rebelo, Público (sem link)
Diz-se a palavra plafonamento para que não se
perceba. Omite-se o buraco de 600 milhões para que não se saiba. Calam-se os
cortes de mil milhões para que não se compreendam. PSD e PS não estão
amnésicos. Usam analgésicos.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
A música é tão essencial à educação quanto a
matemática ou o português.
Maria Filomena Mónica, Expresso (sem link)
Aconteça o que acontecer, o BES terá custos
para todos nós.
(…)
Somos todos lesados do BES, a única diferença é
que aqueles que não caíram na esparrela do papel comercial ainda não foram
notificados.
(…)
Há um ano, por taticismo, o Governo quis lavar
as mãos das responsabilidades do BES, agora está a pagar os custos políticos do
oportunismo.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
A Europa encontrou em Portugal um governo
suficientemente dócil para aceitar transformar o seu país numa cobaia.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
Uma coisa interessante sobre a questão dos
refugiados é que a mudança de tom desta situação catastrófica foi provocada por
uma fotografia.
Martin Parr, entrevista, Revista E (sem link)
A maioria dos estudos sugere que a imigração
promove o crescimento, não conduz ao aumento do desemprego e tem efeito
positivo no Orçamento do Estado.
Paul De
Grauwe, Professor da Universidade Católica de Lovaina, Expresso Economia (sem link)
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