Aquilo que há uns dias era “a sovietização do país”
(de acordo com um deputado do PSD), afinal já não tem importância nenhuma.
(…)
Tributar fortunas acumuladas e património de luxo é
pois uma boa escolha económica e é um imperativo de justiça.
José Soeiro, Expresso Diário
O
que ainda surpreende nos discursos dos homens do FMI é a completa
insensibilidade social que manifestam quando se trata de resolver os problemas
dos países em dificuldade.
(…)
O
ajustamento a que Portugal esteve sujeito foi devastador para o país, devido à
perda de empresas estratégicas e de recursos humanos que emigraram.
Nicolau
Santos, Expresso Diário
O
direito das pessoas a conduzirem a sua vida privada como entendam é uma parte
constitutiva da ideia de liberdade que os homens livres prezam.
(…)
A
orientação sexual [dos políticos], a sua vida íntima deve estar tão protegida
quanto a de todos, pela razão simples de que é um direito e um valor de todos.
(…)
A
última coisa de que precisamos é que livros abjectos se tornem vulgares,
aceitáveis, e impunes.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
O
modelo de gestão privada é responsável pela destruição das carreiras médicas e
da introdução dos contratos individuais de trabalho.
(…)
Sempre
soubemos que os desafios [lançados pelo SNS] iam ser permanentes; nunca
pensámos, porém, que tivéssemos de lidar com a possibilidade de destruição de
tudo o que foi conquistado.
Jaime
Teixeira Mendes, Presidente do Conselho Regional do Sul da
Ordem dos Médicos, Público (sem link)
Este
homem [Trump] é, em minha opinião, um perigo público — quer para a democracia
americana, quer para a paz no mundo.
Diogo
Freitas do Amaral, Público (sem link)
Se
a ideologia se decide pelo dinheiro que se tem no bolso, não é ideologia e
certamente não é social-democracia.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Mais
do que o desconforto que a circulação automóvel cria na vida urbana, é a
insustentabilidade energética e sobretudo o impacto na saúde pública que impõem
a tomada de medidas.
Luísa
Schmidt, Expresso (sem link)
É
reconhecido, até pela Comissão Europeia, que o nível global da fiscalidade se
reduz em 2017.
(…)
Não
há classe média com património imobiliário de 500 mil euros e muito menos de um
milhão.
(…)
Não
há política de combate às desigualdades que não passe por um reequilíbrio
fiscal entre trabalho e outras fontes de rendimento.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
40
anos depois do PREC, é aceitável que a mais comum das medidas deste governo, na
continuidade das medidas do governo anterior, seja apresentada como mais um
passo para a revolução bolchevique?
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Nunca
mais vamos conseguir criar novas EDP, REN, PT, ANA, Cimpor, etc., etc., que
sejam controladas por capitais nacionais.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
Sem comentários:
Enviar um comentário