Agora, sabemos que mesmo os que se arvoram em fiéis
guardiães [das regras do Tratado Orçamental] nunca as levaram a sério.
(…)
Este projeto europeu bateu no fundo, mesmo para
quem achava que não havia mais fundo para bater. É uma teia de mentiras, de
jogos de dissimulação e de degradação democrática.
[Moscovici]
foi o intermediário entre Hollande e a Comissão para uma “mentira pura e
simples, aceite por todas as partes”.
(…)
[Era
tão bom sermos] alemães, pois não daria trabalho, sempre seriam promovidos na
Comissão [Europeia] os mais medíocres.
(…)
Se
um administrador [da CGD] tem o topete de pôr como condição não responder
perante os accionistas na garantia mais essencial que lhe pede o dono do banco,
então o seu lugar é noutro lado.
Francisco
Louçã, Público (sem link)
Os
pareceres e os estudos milionários tornaram-se norma no mesmo Estado, que não é
capaz de criar uma administração assente no mérito que permita ao Estado ter
recursos humanos para todos estes requisitos técnicos.
(…)
Os
candidatos a administradores [da CGD] pediram um estatuto de privilégio
inaceitável em quem vai trabalhar para o Estado e, por muito que não queiram
sujar as suas impolutas mãos com essa coisa menor da política, em cargos que
têm uma forte componente política.
(…)
A
CGD é pública por uma decisão política, como política era a intenção do PSD de
a privatizar.
(…)
António
Domingues e a sua equipa podem ser os melhores gestores da banca do mundo, mas
a atitude arrogante que estão a tomar é inaceitável.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
Para
lá da tirania que subjuga a Guiné Equatorial, é cristalino que, apesar de
Obiang ter adoptado o português como terceira língua oficial do país, ninguém a
fala, nem existe no site
oficial do país, e não foi feita nem uma vírgula para que seja
ensinada.
São
José Almeida, Público (sem link)
O
gás “natural” emite mais gases com efeito de estufa do que o carvão.
João
Camargo, Público (sem link)
A
educação é cada vez mais pautada pela doutrina da sociedade de consumo e os
alunos são cada vez mais orientados para os desejos que a orgia da publicidade
fomenta.
(…)
Quanto
mais atrasados são os países, mais elevados são os níveis de empreendedorismo
dos seus cidadãos (o auto-emprego na Noruega não chega a 10%, mas no Bangladesh
pula para 75%).
Santana
Castilho, Público (sem link)
A
desindustrialização, o declínio das classes médias e a transferência dos
empregos para as economias emergentes ajudam a compreender a popularidade da
direita radical.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Nenhum
partido [como o PSF – Partido Socialista Francês] consegue representar de forma
tão eloquente a preocupante decadência da social-democracia europeia.
(…)
A
União [Europeia] não é uma democracia. É um corredor onde habitam milhares de
burocratas, lobistas e políticos que não têm que lidar com a maçada das
eleições.
Daniel Oliveira, Expresso (sem
link)
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