Foi das Universidades que chegaram mais relatos de
intimidação de trabalhadores e de pareceres negativos à regularização dos
precários.
(…)
Os grupos de precários (…) tiveram o mérito de
trazer para o espaço público condições laborais específicas de diferentes
sectores e lutaram por soluções que respondessem a essas situações.
(…)
Proteger as pessoas do despedimento não é permitir
a manutenção de situações de precariedade, mas erradicá-las.
A batalha por uma sociedade realmente amiga dos
direitos humanos tem no sistema prisional um campo de incidência fundamental.
O Governo ganhou onde a direita
falhou e, sobretudo, tranquilizou o país e aliviou a vida dos trabalhadores.
(…)
Creio que [o OE 2018] é razoável
no que prossegue mas pouco ousado no que deixa em aberto.
(…)
Mas a mudança mais importante, e
não terá sido fácil, foi a introdução de dois novos escalões no IRS para
beneficiar milhão e meio de famílias.
(…)
Se isto se consegue devolvendo à
economia parte da curta folga actual, o que não se poderia fazer se o juro da
dívida pública fosse ajustado e os prazos alterados.
Francisco Louçã, Público (sem link)
O OE
2018 tem a marca das esquerdas que apoiam o Governo em questões essenciais como
o IRS, o chamado mínimo de existência, a derrama estadual, a vinculação de
professores e o descongelamento de carreiras.
Maria
João Lopes e Maria Lopes, Público (sem link)
A violência, a velocidade do
incêndio [de Pedrógão] e a dimensão do mesmo são consequência das alterações
climáticas e da estrutura florestal de monoculturas de eucalipto e pinhal, do
abandono e da falta de acções.
(…)
A proposta “ambiciosa” do
Governo para cortes de emissões é cerca de um terço dos cortes em emissões
necessários e assim, infelizmente, dirigimo-nos para o caos climático através,
entre outros, de uma fraude contabilística de carbono.
(…)
Caminhamos para bater os 2ºC de
aumento de temperatura não em 2100, mas provavelmente perto de 2050.
João Camargo, Público (sem link)
[Uma] causa de que se alimenta
esta ideia de que os políticos são todos iguais] estriba nas sucessivas
anestesias que vão sendo servidas em doses cavalares aos cidadãos entalados
entre futebóis, telenovelas e revistas cor-de-rosa.
(…)
Esta ideia [de que os políticos
são todos iguais] vai no sentido do pior, própria de quem vive de títulos de
jornais e de rodapés de televisão.
(…)
Esta ideia [de que os políticos
são todos iguais] corrói a democracia.
Domingos Lopes, Público (sem link)
Não
estamos habituados a isto. A um Orçamento [do Estado] que lemos sem ficar
deprimidos.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
As
inscrições [para um povo querer ser dono do seu destino] fecharam com o Kosovo,
a Croácia, a Ucrânia e todos os nacionalismos que deram jeito às potências
europeias.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Doravante
o PS está manietado na sua capacidade para discutir politicamente a Justiça em
Portugal. É esse o legado de Sócrates.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Agora,
com a venda [do Novo Banco] à Lone Star, encerra-se uma das mais lamentáveis
histórias do sistema financeiro português.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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