Pouco importa que o desemprego tenha ultrapassado a barreira dos 15 por cento, que o "ajustamento fiscal" esteja comprometido pela quebra das receitas, que a diminuição das exportações inviabilize a "única" fonte de crescimento possível, que a "desalavancagem" do setor financeiro esteja a ser feita à custa do financiamento da economia, que se assista a uma acelerada destruição de empresas em resultado da diminuição de salários, pensões e rendimentos do povo, que a destruição de serviços públicos torne inacessível o acesso à saúde para muitos portugueses.
Carvalho da Silva, JN
Nem novilíngua, nem admirável mundo novo. É uma velha táctica. Quando se dizia: "Quanto mais canhões houver, mais duradoura será a paz", deveria acrescentar-se, segundo Brecht, "quanto mais sementes se semearem, menos cereais haverá; quanto mais gado for morto, menos carne teremos; quanto mais neve derreter nos montes, menos água correrá nos rios".
Joana Amaral Dias, CM
Carvalho da Silva, JN
Nem novilíngua, nem admirável mundo novo. É uma velha táctica. Quando se dizia: "Quanto mais canhões houver, mais duradoura será a paz", deveria acrescentar-se, segundo Brecht, "quanto mais sementes se semearem, menos cereais haverá; quanto mais gado for morto, menos carne teremos; quanto mais neve derreter nos montes, menos água correrá nos rios".
Joana Amaral Dias, CM
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