[Precisamos
de emigrantes] mas não para sermos porto de abrigo de criminalidade económica
de máfias de novos ricos nem para alimentar bolhas imobiliárias que nos hão de
rebentar nos salários e nas pensões.
O
facto é que o Governo Italiano, com a aliança entre os protofascistas da Liga e
os calculistas do 5 Estrelas, demonstrou ser uma ameaça para os imigrantes, o
primeiro alvo, e para os trabalhadores, a segunda vítima.
(…)
Com
a moeda única, nenhuma economia em dificuldades pode monetarizar a dívida ou
usar a depreciação cambial, só pode usar a anulação da dívida ou a desvalorização
interna.
(…)
O
Governo quer mostrar que não negoceia com sindicatos [de professores], só impõe
a sua vontade.
(…)
Os
sindicatos [dos professores], que propõem um ajustamento até 2023, estarão a
ser cautelosos.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)
A
fronteira que já não existe entre canais noticiosos e desportivos tornou-se uma
competição para ver quem é que mais fala da bola.
(…)
O
futebol é a coisa mais parecida com a máfia que existe em Portugal — ou melhor,
é a nossa máfia lusitana.
(…)
Há
muitas coisas que ajudam a estupidificar o país. Mas, nos dias de hoje, a mais
eficaz é o futebol.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Quando
[uma vida digna] não for possível, que se reconheça o direito a cada um a
interromper a vida em condições tão dignas quanto digna deve ela ser vivida.
Manuel Loff, Público (sem
link)
Para
salvar o SNS é necessário olhar para duas vertentes: resolver o
subfinanciamento crónico e maximalizar a possibilidade de prestação de serviços
públicos, baixando o custo da sua compra aos privados.
(…)
Os
serviços privados têm que ser suplementares e não complementares do SNS como
muitas vezes se diz e sobretudo se faz.
(…)
O
que não pode ser é o SNS ter de recorrer a compra de serviços privados por não
haver resposta no público.
(…)
Analisando
o fluxo financeiro do SNS nos anos de 2010 a 2015, verifica-se que enquanto o
orçamento nos hospitais públicos desceu 664,357 milhões de euros (ME), o
destino do dinheiro deu a volta e foram pagos mais de 162,961 milhões aos
privados.
Isabel do Carmo, médica e prof.ª universitária,
Público (sem link)
Precariedade
e quebra de rendimentos provocaram este descalabro na natalidade [em Portugal]
Vanessa Cunha, Investigadora, Expresso (sem link)
[o
PS] partiu para esta legislatura sem uma posição clara sobre o que fazer com o
sempiterno tema das carreiras dos professores.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Quando
damos a um homem o poder absoluto de salvar uma instituição, o mais provável é
que, a dada altura, ele a comece a destruir.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
O
cartel político do futebol representa uma invencível concentração de poder
político e financeiro fora de qualquer escrutínio público ou interno.
Maria José Morgado,
Expresso (sem link)
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