Cada país tem os governantes que
merece. Portugal não é excepção e as decisões políticas pagam-se quando, a
médio prazo, deixarmos de voltar e, connosco, todos os filhos nascidos lá fora
numa outra língua e pouco ou nada interessados num país que, apesar de
solarengo, pouco mais lhes diz.
João André
Costa, “Público”
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