[A atual greve dos motoristas de
matérias perigosas] obriga ainda a refletir o sentido que leva o sindicato de
motoristas de matérias perigosas a não se rever na CGTP ou UGT e a
identificar-se com um líder cujo perfil está a léguas da realidade de quem
conduz camiões e autotanques.
Domingos Lopes, “Público”
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