As sociedades diferem, os
contextos também, mas é inevitável não pôr em causa, em nenhuma sociedade ou
contexto, a educação.
(…)
Entrar a "preços de
mercado" em universidades públicas para quem não tiver notas suficientemente
altas é a proposta [do CDS].
(…)
O que esta proposta demonstra é que o
CDS entrou no "vale tudo", antes fosse efeito da silly season.
Os programas de Governo
devem apontar compromissos claros com os atores coletivos das diferentes áreas,
e desconstruir as "vantagens" dos baixos salários.
(…)
Governo, empregadores e
trabalhadores assumam o princípio de que a formação é um direito e um dever.
(…)
Estabilizar e dar
consistência aso programas de formação e de validação de saberes e
competências.
(…)
Mobilizar muitos milhares
de jovens adultos que estão a trabalhar, para irem à Escola, ao Ensino
Secundário e ao Superior.
(…)
Clarificar o significado de
“aprendizagens ao longo da vida”.
(…)
Responder à questão
tecnológica sem determinismos.
As críticas da HRW [Human
Rights Watch] à China, Rússia, Cuba, Nicarágua ou Venezuela seriam mais
persuasivas se a organização abordasse com a mesma intensidade as flagrantes
violações dos direitos humanos em muitos outros países.
(…)
Efectivamente, o que é
mais necessário é uma educação global em direitos humanos, incluindo o direito humano
à paz, uma educação em empatia e solidariedade com os outros.
(…)
As vidas têm diferentes
valores dependendo da sua “explorabilidade” para fins políticos?
Idriss
Jazairy e Alfred de Zayas, “Público” (sem link)
Os governantes não
resistem a ultrapassar os serviços que tutelam, para que “as coisas sejam
feitas”.
Pedro
Adão e Silva, “Expresso” (sem
link)
O CSD é contra todas as quotas,
mas as quer para os ricos, defendendo que os alunos sem vaga na universidade
pública possam pagar para entrar.
(…)
Nas últimas décadas, foi
quando a esquerda chegou ao poder que mulheres e minorias conquistaram
direitos.
Daniel
Oliveira, “Expresso” (sem
link)
Os bancos centrais,
imagine-se onde chegámos, prometem lutar por mais inflação, só que falham
sempre.
(…)
Um sistema de juro
negativo e com risco de deflação é um susto.
(…)
De facto, do que precisamos
é de mais salários. Mais emprego e aumento salarial. Para criar uma procura
agregada que gere uma inflação limitada mas acima dos 3%.
(…)
Um choque salarial é a
nossa salvação. Não existe outra solução: o problema da falta de procura só se
resolve com mais salários.
Francisco
Louçã, “Expresso” Economia (sem
link)
Uma vez que o dinheiro
roubado pode ser tão habilmente escondido nos paraísos do Ocidente, não existe
um limite para o roubo e a pilhagem.
(…)
Um exército de banqueiros
e advogados, que ficam com uma parte do dinheiro, limpa o dinheiro de todos os
vestígios de fraude e corrupção, para que possa ser branqueado.
Paul De Grauwe, “Expresso” Economia (sem link)
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