É inaceitável que [António Domingues] aquele
que foi escolhido para presidir aos destinos de uma empresa que é de nós todos,
se tenha comportado como o dono de uma quinta.
(…)
Sabendo que a confiança numa instituição
financeira é o requisito número um da sua estabilidade, quem quisesse
voluntariamente afectar a confiança na CGD não teria feito melhor [que António Domingues].
(…)
Com a demissão de António Domingues e de seis
dos seus pares (só temos a lamentar que ela não se tenha estendido a mais)
podemos falar numa vitória da democracia contra a arrogância e a prepotência
dos que querem contornar as suas regras.
(…)
As remunerações dos gestores públicos não
devem exceder as dos membros do governo por que são tutelados.
Cristina Semblano, Público (sem link)
Passos e Portas desentusiasmavam a maioria dos
portugueses e isso gerou a “geringonça”.
(…)
A “geringonça”, se for quebrada mal, e só pode
ser a mal, dá a vitória à direita, do modo como as coisas estão.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
O BE nada como peixe nas ondas mediáticas e
vive a expor-se e a gerir de forma profundamente hábil e capaz a sua presença
na comunicação social.
(…)
[Fica] no ar a dúvida sobre se o PCP tem
vergonha de criticar os poucos países que se dizem comunistas que restam
ou se não é sincero nas suas convicções democráticas.
São José Almeida, Público (sem link)
Talvez seja a altura de encarar a necessidade
de campanhas de prevenção alcoólica, que se cruzem com o meio escolar.
Amílcar Correia, Público (sem link)
O
curto-circuito entre a vontade dos povos e o futuro que lhes é imposto está a
reforçar os partidos autoritários e a empurrar o Ocidente para uma fase
pós-democracia.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
A
Caixa Geral de Depósitos conheceu a 1 de Dezembro o seu primeiro dia de
esperança, depois da lenta agonia por que tem passado desde o início do século
XXI.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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