[Portugal] tem de decidir se quer bater-se por uma
reestruturação justa da dívida que lhe permita desenvolver-se, ou se quer
recuar e submeter os portugueses a uma gestão da dívida à custa do aumento
constante de impostos, de cortes e mais cortes nos direitos sociais
fundamentais, nos salários, nas pensões, nos serviços públicos.
domingo, 11 de dezembro de 2016
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