Num país com salários e pensões de miséria
onde um quarto da população vive abaixo do limiar da pobreza e se
discutem aumentos de seis euros para pensões inferiores a 275 e num banco
público que os contribuintes se aprontam para recapitalizar, não há concessões
possíveis para salários milionários.
Cristina Semblano, Público
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