Nunca houve tanto dinheiro na Casa Branca e
esta casta de milionários apresenta-se com um programa, desmantelar a tímida
regulação do sistema financeiro que foi imposta depois do crash do subprime, ou
seja, elevar o neoliberalismo ao fanatismo.
(…)
A política está mudar e a liberdade de imprensa
é a sua primeira vítima.
(…)
O tempo vertiginoso da mentira é imbatível e é
isso que valoriza os trumpinhos, quanto mais extravagantes melhor.
Francisco
Louçã, Público (sem link)
[Passos Coelho] deu em profeta. Sim, profeta e
da desgraça, que no ranking desta classe dizem ser o mais arriscado.
Luciano Alvarez, Público (sem link)
Quanto às escolas públicas começaram, pouco a
pouco, a perceber que também têm coisas boas para mostrar.
Bárbara Wong, Público (sem link)
As escolas têm um papel fundamental e é
urgente compreender por que é que escolas inseridas em ambientes
socioeconómicos similares proporcionam níveis de aprendizagem muito diferentes.
(…)
A boa escola não é a que chumba muito para
ensinar alguns, mas a que consegue ensinar muito e a todos!
(…)
A grande maioria das escolas trabalha pois com
jovens provenientes de famílias carenciadas, tanto a nível económico como de
qualificação dos pais.
(…)
Toda a informação sobre o funcionamento das
escolas é útil, mas temos de ir além dos resultados.
Isabel
Flores, Público (sem link)
[Os rankings] têm servido as escolas privadas,
que numa publicidade gratuita, legitimada pela política vigente, conduz os pais
a uma corrida desenfreada avaliando a melhor forma, ou a forma possível de
inscrever os filhos nos colégios com mais “cotação”.
(…)
Uma escola criativa e criadora, uma escola
inclusiva, aberta à comunidade e que revela uma verdadeira preocupação com os
alunos é a escola que defendemos.
João Jaime Pires, Público (sem link)
Os rankings que têm sido construídos pelos
jornais portugueses nos últimos 15 anos nada nos dizem sobre o que as
diferentes escolas estão a conseguir atendendo ao tipo de alunos com que
trabalham.
(…)
[Segundo a OCDE] a produção de rankings poderá
ter efeitos indesejados sobre o sistema se houver por parte das escolas
possibilidade e capacidade de seleccionarem os seus alunos.
Tiago Neves e Gil Nata, Público (sem link)
Os seus atos [de Carlos Costa] atingiram
pesadamente a imagem da República (…) e estão a custar muito (…) aos
contribuintes (…).
Nicolau Santos, Expresso Diário (sem link)
Se o capital não tem pátria, e o dinheiro não tem
cor, a corrupção não tem dor.
(…)
Por que é que a Octapharma teve um contrato de
quase monopólio no sangue tão longo e sucessivamente renovado?
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
O novo secretário-geral [da ONU] pode ficar
amarrado por uma máquina burocrática ineficiente e diminuído por um contexto
muito adverso.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Que as lágrimas não nos turvem os olhos: a
alternativa a Assad não é melhor do que Assad.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
Uma hierarquia do tráfico de sangue é
constituída por canalhas.
Clara Ferreira
Alves, Revista E, Expresso (sem link)
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