Quanto ao líder que agora se agigantou à força
de bombas e de prosápias, ele continua igual a si próprio, lamento constatá-lo.
(…)
A única novidade destes dias de panegírico
trumpista é que demasiados governantes, comentadores e espirituosos estão a
seguir à letra essa sapiência gangsteril [“se não os consegues vencer junta-te
a eles”].
Francisco Louçã, Público (sem link)
A lógica [das instituições europeias] é clara:
nacionalizar, de forma tão opaca quanto possível, os prejuízos do sector
bancário e internacionalizar a sua propriedade.
(…)
A submissão a esta lógica faz
agora com que o Novo Banco, ou seja, cerca de 15% do sector, esteja a ser
entregue de graça a um fundo especulativo
(…)
Quem quiser gerir o crédito com uma lógica
pública, ao serviço das necessidades do tecido produtivo nacional, tem de
recusar a lógica política da UE.
João Rodrigues, Público (sem link)
Não
sei se ainda será permitido incendiar e massacrar com napalm, “o fogo líquido”,
como fizeram as tropas do EUA nas guerras da Coreia e do Vietname.
[Nas últimas quatro décadas houve uma mudança
radical no país, observável, entre outros aspectos] nas memórias e nos relatos
dos que ainda nasceram e viveram num Portugal pequenino, poucochinho, bafiento,
quase medieval em muitíssimos aspectos.
São José Almeida, Público (sem link)
Trump é um perigo de dimensões mundiais e pode
conduzir o mundo ao patamar de uma guerra.
(…)
Um dos efeitos mais positivos do “efeito
Trump” é uma grande melhoria qualitativa dos media americanos, em particular da
imprensa escrita e de alguns canais de cabo.
(…)
O espectáculo assustador do homem mais
poderoso do mundo mudar de opinião como quem muda de camisa torna-o um perigo
para o mundo.
(…)
[Trump] é bruto, ignorante, mentiroso, dado a
fantasias, habituado ao bullying, sem princípios, moral ou
vergonha, egocêntrico até ao limite.
(…)
[Trump] vai exigir muita perseverança, muito
trabalho, muito apego à liberdade, e muito amor à decência, para ser vencido.
(…)
Este tipo de homens [como Trump] e o exemplo
que dão são um perigo público, por isso têm de ser contidos.
Pacheco
Pereira, Público (sem link)
Quando
o medo toma conta das sociedades, a força toma conta do medo.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Tendo
em conta que os rendimentos do capital se concentraram nas pessoas com mais
recursos, levam a que as desigualdades aumentem.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem
link)
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