A substituição da democracia pela tirania (dos
tecnocratas, do BCE, da Comissão Europeia acima dos eleitos, ou de outra
qualquer forma moderna) é a forma de governar que nos foi imposta.
(…)
O centro, tão radical nessa desistência [da
inteligência], reconhece que a legitimidade democrática é um perigo para a
governação neoliberal.
Francisco Louçã, Público (sem link)
A seus [de Eisenhower] olhos, era já evidente
«o potencial para o aumento desastroso de um poder incontrolado», resultante da
«conjugação de um gigantesco sistema militar com uma poderosa indústria de
armamento».
Um ataque com gás tóxico é pior do que um crime
de guerra, é a revelação medonha da cobardia humana.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Num estado de direito, a capacidade de o
sistema de justiça investigar e acusar é vital.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
As falhas do nosso Estado apenas refletem as
falhas da nossa sociedade civil.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
PS
e PSD continuam a ignorar aliados habituais ou atuais e a considerar a ERC
[entidade reguladora para a comunicação social] como coutada estritamente
reservada.
J.-M.
Nobre-Correia, Expresso (sem link)
O
valor pago, em média, por hora trabalhada em Portugal [entre 2015 e 2016] era
de 13, 7 euros, o sexto mais baixo da zona euro, onde é de 29,8 euros (…) pelo
que a nossa competitividade continua a assentar nos baixos salários.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
O facto de Djisselbloem ter dito o que disse,
no quadro da política de “ajustamento” que ele, como polícia de Schäuble no
Eurogrupo, patrulhou, já tem um claro significado político.
(…)
Dijsselbloem fez até nacionalizações, num
partido que já foi muito à esquerda, até dos partidos socialistas mais à
esquerda na Europa, mas que entretanto virou bastante à direita.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Na tarde do dia 3 de Abril, as televisões
“pararam” para passar a comentar os acontecimentos de Londres. O atentado em S.
Petersburgo não teve o mesmo tratamento, embora as vítimas fossem mais, mas não
eram bem as nossas.
(…)
Todo o terrorismo é condenável, incluindo, por
maioria de razão, o terrorismo de Estado, o qual é muito mais violento e tem
outra proteção.
(…)
O terror que se abateu sobre S. Petersburgo ou
sobre Londres ou sobre Paris é próprio de organizações sem quaisquer vínculos a
uma vivência democrática.
Domingos Lopes, Público (sem link)
Na
velha Europa, outros ‘trumpinhos’ e ‘putininhos’ se põem em bicos de pés,
aspirando ao poder através da incitação ao ódio e ao baixo sentimento popular.
Clara Ferreira Alves, Revista E, Expresso
(sem
link)
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