O poder que pode evoca então um destino mítico
para substituir a capacidade de escolha legítima pelos homens e mulheres: deve
haver austeridade por ser a exigência de “reformas estruturais”; deve ser
entregue o Novo Banco por ser a lógica dos mercados; devem ser cortados os
salários porque as agências de notação assim o preferem.
Francisco Louçã, Público
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