No Dia da Europa, as instituições
organizaram muitas festas (em Portugal foi em Mafra) mas, naturalmente, o povo
não foi convidado para essas festas. Diga-se em abono da verdade que as
instituições europeias foram coerentes com a sua pratica no sentido de manterem
os cidadãos longe da definição do futuro do velho continente. Se foi sempre
assim, por que razão se haveria de querer agora interessar as pessoas pela
sorte da Europa?
Como muito bem afirma Carlos Narciso, nesta
crónica, a UE está a partir-se aos bocados. Até o canal Euronews tem como
principal accionista um egípcio e a maioria do resto do capital social está nas
mãos de empresas norte-americanas. Não dá para acreditar…
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