sábado, 6 de maio de 2017

CITAÇÕES


A canábis é, de facto, uma das plantas mais estudadas no que respeita ao seu uso terapêutico

Se Macron ganhar, como tudo indica, abre-se uma nova etapa da política que escolherá entre a agressividade liberal e uma alternativa socialista.
Francisco Louçã, Público (sem link)

Politicamente poderá ser um momento difícil na UE, mas certamente que tecnicamente a discussão (da dívida) está no momento certo pois a discussão técnica deve anteceder a política.
Ricardo Cabral, João Galamba, Pedro Gil, Francisco Louçã, Ricardo Pais Mamede, Paulo Trigo Pereira, Pedro Filipe Soares, Miguel St. Aubyn, Público (sem link)

Hoje, em sociedades como a portuguesa, a Igreja tem um papel positivo e não custa a um não crente admitir que a sua ausência significaria um empobrecimento social muito significativo.
(…)
[O Papa] Francisco conhecia um mundo que não era o de Bento, mas o da América Latina, com a sua enorme pobreza e injustiça.
(…)
A direita gostava de Bento XVI e detesta Francisco, a esquerda vice-versa.
(…)
Hoje a voz do papa Francisco denuncia o que deve ser denunciado e apoia o que deve ser apoiado.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Há indícios de que, apesar das políticas regionais europeias, a convergência está longe de ser uma realidade e as disparidades regionais a nível dos países têm, em alguns casos, aumentado.
Alberto Amaral, Público (sem link)

O favorito [Macron] agora é um político alinhado com o maistreeam das políticas europeias.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

A ordem demoliberal está a caminhar de vitória em vitória para um horizonte de derrota.
Pedro Adão e Silva; Expresso (sem link)

Mesmo que o voto em Macron seja evidente e inevitável, não há qualquer aliança possível com a sua contrarreforma e com o movimento de esmagamento de toda a esquerda, socialistas incluídos, que ele protagoniza.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

Para o crescimento do consumo privado foi fundamental, como é óbvio, a reposição dos salários na função pública e das reformas e pensões, bem como o desagravamento fiscal, mas isso não se traduziu num aumento do défice.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

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