sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CITAÇÃO

“Quando a crise financeira rebentou, nem Barroso nem os seus comissários - com o inefável Olli Rehn à cabeça - se colocaram do lado das soluções sensatas: a tributação dos movimentos de capitais e a mutualização das dívidas expressa na emissão de euro-obrigações. Nada disso, a Comissão apagou-se voluntariamente atrás do directório intergovernamental encabeçado pela chanceler Merkel e fez coro com a receita por ele imposta, feita do mix compressão dos custos do trabalho, privatizações e redução da despesa pública.” (José Manuel Pureza, dirigente do BE, Diário de Notícias)

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