“É inquestionável que os portugueses estão debaixo de um processo de acelerado abaixamento do seu nível de vida, sendo o agravamento das condições de trabalho uma das suas causas, mas onde o enfraquecimento de direitos sociais fundamentais e a perda de instrumentos económicos e políticos por parte do Estado constituem outras peças desse perigoso retrocesso.” (Carvalho da Silva, JN)
“Para se pagar uma dívida é preciso gerar riqueza e todos sabemos que as políticas em curso são de recessão económica e logo de redução da riqueza produzida. Por outro lado, a perda de direitos e a redução da retribuição do trabalho não tem qualquer relação com o pagamento da dívida, a não ser que se admita negar à sociedade portuguesa o direito ao seu desenvolvimento e pôr em causa a democracia.” (Carvalho da Silva, JN)
“Alberto João Jardim é um personagem perigoso a todos os níveis, mas o mais preocupante é o exemplo que dá enquanto homem de Estado. Ensina-nos que, neste país, vale tudo, que o despudor em geral e a incontinência verbal são recompensados e que o que interessa é sermos "espertalhões", esmagando quem se nos atravessa no caminho.” (Francisco Teixeira da Mota, “Público”)
“Quando se diz que é razão para despedimento por justa causa a redução de quantidade e qualidade da produção de um determinado trabalhador está a dizer-se o quê? Querem conceito mais genérico e arbitrário do que a redução da qualidade do que se produz? Se um patrão quiser mesmo despedir alguém, precisa de alguma coisa que não seja a sua opinião?” (Daniel Oliveira, “Arrastão”)
“Em recessão, aumentar o IVA leva as pessoas a consumir menos (não é preciso ser economista para entender isto), por isso a pergunta que lhe coloco é como pensa compensar a redução de receitas para a Segurança Social resultado de uma baixa da TSU?” (António Chora, dirigente do BE e coordenador da Comissão de trabalhadores da AutoEuropa questiona Passos Coelho)
“Para se pagar uma dívida é preciso gerar riqueza e todos sabemos que as políticas em curso são de recessão económica e logo de redução da riqueza produzida. Por outro lado, a perda de direitos e a redução da retribuição do trabalho não tem qualquer relação com o pagamento da dívida, a não ser que se admita negar à sociedade portuguesa o direito ao seu desenvolvimento e pôr em causa a democracia.” (Carvalho da Silva, JN)
“Alberto João Jardim é um personagem perigoso a todos os níveis, mas o mais preocupante é o exemplo que dá enquanto homem de Estado. Ensina-nos que, neste país, vale tudo, que o despudor em geral e a incontinência verbal são recompensados e que o que interessa é sermos "espertalhões", esmagando quem se nos atravessa no caminho.” (Francisco Teixeira da Mota, “Público”)
“Quando se diz que é razão para despedimento por justa causa a redução de quantidade e qualidade da produção de um determinado trabalhador está a dizer-se o quê? Querem conceito mais genérico e arbitrário do que a redução da qualidade do que se produz? Se um patrão quiser mesmo despedir alguém, precisa de alguma coisa que não seja a sua opinião?” (Daniel Oliveira, “Arrastão”)
“Em recessão, aumentar o IVA leva as pessoas a consumir menos (não é preciso ser economista para entender isto), por isso a pergunta que lhe coloco é como pensa compensar a redução de receitas para a Segurança Social resultado de uma baixa da TSU?” (António Chora, dirigente do BE e coordenador da Comissão de trabalhadores da AutoEuropa questiona Passos Coelho)
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