quinta-feira, 1 de setembro de 2011

MAIS CORTES NA SAÚDE

Faz todo o sentido o primeiro-ministro Passos Coelho recusar uma taxa sobre as grandes fortunas e, ao mesmo tempo, ser anunciado um aumento para o dobro dos cortes nos custos operacionais dos hospitais, centros hospitalares e unidades locais de saúde integrados no sector empresarial do Estado. Afinal, é um governo de direita que agora está à frente dos destinos de Portugal. A sua orientação ideológica, com base na doutrina neoliberal obriga a que se defendam, em primeiro lugar, os interesses dos ricos e poderosos e se vá calando os pobres com esmolas. Só os mais distraídos poderão ficar espantados.
Não é ao acaso que o dr. Paulo Macedo, Ministro da Saúde, vai à missa todos os dias…

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