sábado, 4 de outubro de 2014

CITAÇÕES


Se os compromissos com os credores fossem mesmo para cumprir - como tanto sublinha quem nos governa - os trabalhadores portugueses já deviam receber 500 euros de salário mínimo desde 2011.
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Esta redução dos encargos dos patrões como contrapartida de um aumento indigno de um salário mínimo indigno configura uma negociata política indigna.
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Em nome do que não aconteceu nem vai acontecer, a Comissão põe o governo em sentido e ameaça-o com castigo se lhe ocorrer lembrar-se dos pobres.

Nesta UE, apenas há espaço de poder para a Alemanha e seus satélites, disponibilidade para a concretização de programas de direita e de receitas do capitalismo neoliberal.
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A UE está a transformar-se numa federação sem democracia, construída às escondidas dos seus cidadãos.
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Os cidadãos de cada país continuam com o direito de voto, mas cada vez sentem mais que pouca diferença faz em quem votam ou que programa elegem.

O carácter de longo prazo da questão demográfica torna-a suficientemente etérea e não verificável no curto prazo para servir à propaganda do Governo.
São José Almeida, Público (sem link)

[Sócrates e Passos] marcaram a chegada ao poder de uma geração de governantes muito iguais entre si, gente mal formada, mal preparada, mal-educada, mal instruída e mal-intencionada.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

O Tratado Orçamental e as regras do euro foram pensados para que, independentemente do resultado das eleições, a política se mantenha, e a democracia é exactamente o contrário disso.

Se o PS não quer ficar condenado a governar como a direita, tem ainda muito que pensar e pensar de forma diferente.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

A impunidade é o plasma dos negócios do enriquecimento ilícito.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

A reação de Bruxelas ao aumento do salário mínimo em Portugal revela a pesporrência como nos vê.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)

Marinho Pinto, recentemente eleito eurodeputado mercê da sua frontalidade, já veio anunciar que abandona o lugar, violando o contrato com o eleitorado.

O PSD e o CDS chumbaram a audiência a Paulo Portas, logo a senhora [deputada do PSD Mónica Ferro relatora da “Comissão dos Submarinos] declara que "nenhum decisor político ficou por ouvir".

Continua a parecer-me que, em condições normais, as grandes decisões que [os partidos] tomam devem caber em primeiro lugar aos seus próprios militantes.
Rui Bebiano, Diário as beiras (sem link)

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