Em Portugal há cerca de 50
mil pessoas que trabalham em call-centers. Todos eles, com muitas diferenças,
têm em comum o piorio que o sistema actualmente permite. Salário mínimo,
impossibilidade de saber onde se pedem os mais básicos direitos,
desconhecimento de regras e procedimentos, contratos de um dia, uma semana, um mês,
falta de condições materiais, pressão constante, objectivos impossíveis,
stress. Um cenário de burocracia infinita de contratados, subcontratados, subsubcontratados
onde se perdem horas, dias, semanas para se perceber quem manda no trabalho de
quem.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
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