As
eleições europeias serão o epicentro da intriga e conspiração. A razão é
simples, tudo vai mudar.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)
Os governos que se dizem europeístas liberais e antipopulistas
continuam a adotar, uma a uma, as propostas da extrema-direita.
(…)
O que saiu da cartola de Merkel para acalmar a
direita-da-direita alemã não é muito melhor [que “Guantánamos” europeus].
(…)
Merkel, tão elogiada no seu generoso humanitarismo, impôs agora
à Espanha e à Grécia que reacolhessem milhares de migrantes que, tendo entrado
no espaço europeu naqueles países, conseguiram chegar à Alemanha.
Manuel Loff, Público (sem link)
O pântano é vigiado pelos seus [de Centeno] cães de fila, de
dentro e, particularmente, de fora.
(…)
Com um parlamento desprovido dos poderes essenciais do
orçamento, de cima para baixo, para os partidos e para os eleitores emana uma
podridão que infecta toda a vida democrática.
(…)
Toda a vida política se desenvolve ao lado e fora do centro dos
problemas, na periferia do que é mais importante.
(…)
Sem se falar das relações entre Portugal e a União Europeia, o
discurso ainda que seja neste caso muito de esquerda, é de um impressionante
vazio.
(…)
O argumento mais importante da servidão é sempre a aceitação da
força, daquilo que a direita chamava a “realidade” numa demonstração única de
arrogância… filosófica.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
A ‘pobreza’ de África está relacionada, como vários sublinham,
com a sua produtividade intelectual.
(…)
A pobreza no campo da produção de conhecimento representa um
perigo para o futuro de Moçambique, atingindo diretamente a atual geração de
moçambicanos e as gerações futuras.
Maria Paula Meneses, Público (sem link)
Só
opiniões públicas informadas e activas pressionam os poderes políticos a mudar,
a progredir, a adotar uma agenda humanista.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Não
há muros que cheguem para impedir que pessoas desesperadas e com fome
arrisquem.
Barack Obama, Expresso (sem link)
É
preciso construir um entendimento positivo em torno de políticas públicas.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Nos
últimos dois anos assistimos a uma crescente “centenização” do Governo.
(…)
A
“geringonça” acabou e ele [Costa] é quem mais perde com isso.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
Se
um país tem problemas, a culpa é do país; se muitos países têm problemas, a
culpa é do sistema.
(…)
O
euro era um sistema quase concebido para falhar.
(…)
A
Alemanha e outros países da Europa do norte podem salvar o euro, se
demonstrarem mais humanidade e mais flexibilidade.
Joseph E.
Stiglitz, Expresso Economia (sem link)
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