O
que uma democracia de alternativas – e não apenas de alternância – exige é que
se rompa a sério com as lógicas conservadoras não só do arco da governação mas
do partido charneira.
[João
Semedo] queria fazer, transformar, não se contentava com palavras ocas.
(…)
[João
Semedo] construía e era forte e grande na vontade de abrir portas, de fazer
caminho.
(…)
O
João [Semedo] respondeu pelo presente e pelo futuro.
(…)
Não
foi preciso estar doente para o João se colocar na posição de quem está nessa condição
de especial vulnerabilidade.
Catarina Martins, Expresso (sem link)
A
lei [da despenalização da eutanásia] que será um dia aprovada terá sempre o
nome [de João Semedo].
(…)
O
Leste está mais próximo de Putin do que de Bruxelas e, quando a crise
financeira sacudir a Europa, o euro volta a chamar pelas troikas.
(…)
Mas
acha mesmo que este mundo em que Trump e Putin se aliam e em que tudo o que era
sólido se dissolve está assim tão longe de nós?
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)
Afinal,
são raros os que têm a grandeza e a nobreza de alma de João Semedo.
São José Almeida, Público (sem link)
[Agora
em Israel] foi uma torrente que se abriu com a nova lei da nacionalidade que institui
na prática uma situação de apartheid
e de racismo.
(…)
Quando
se pergunta de onde vem o súbito agravamento da situação internacional em
vários focos, no Irão, na Coreia do Norte, no Médio Oriente, a resposta é Trump.
(…)
Agora,
passa a haver uma situação que institucionaliza o estatuto de cidadãos de
segunda, aos árabes israelitas.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
E
não haverá ainda quem tenha feito a guerra em tropas especiais e massacrado
deliberadamente aldeias inteiras em Moçambique, em nome e por ordem de quem
governava Portugal?
Manuel Loff, Público (sem
link)
O
preconceito com base na sexualidade e na identidade ou expressão de género não
é compatível com o projeto de liberdade democrática.
Ana Cristina Santos, Público (sem link)
O
sangue português é, e ainda bem, uma riquíssima e gloriosa mistura entre sangue
ocidental, africano, ameríndio, muçulmano, goês. Trata-se, afinal, do sangue
globalizado e mundial.
Henrique Pinto Mesquita, Público (sem link)
Quem
não mente nunca não precisa de ter boa memória.
(…)
Manuel
Pinho sempre foi um falso tonto, que foi usando o modo excêntrico para parecer
atolambado.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Trump
não é um estadista, nunca foi. Não tem currículo político nem experiencia
diplomática.
Nuno Severiano Teixeira, Expresso (sem link)
A
coisa mais relevante para o bem-estar da criança é a relação entre os pais.
Daniel Oliveira,
Expresso (sem link)
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