Ultimamente, o Presidente
Cavaco não tem feito outra coisa senão apelar ao consenso. Mas,
diga-se, em abono da verdade, que ele não
pretendia outra coisa a não ser que esse consenso tivesse lugar entre o PS e o
PSD. Nunca lhe deve ter passado pela cabeça que um acordo alargado a quase todo
o leque ideológico existente em Portugal fosse possível. Por isso, acreditamos
piamente que o economista-Presidente tenha dado pulos de contente quando tomou
conhecimento do manifesto subscrito por 70 personalidades da esquerda à
direita, onde se apela à “reestruturação
responsável da dívida”, “condição
sem a qual, dizem, continuará a imperar a política da austeridade pela
austeridade e, sem a qual não será possível o crescimento e o emprego”.
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