Enquanto por todo o mundo milhões de
seres humanos perecem devido à fome, à falta de saneamento básico, às deficientes
condições de acesso à saúde e a uma habitação condigna, enquanto as
desigualdades sociais crescem à vista desarmada, mesmo em países designados de
desenvolvidos, floresce o comércio mundial de armas convencionais.
Segundo o Instituto Internacional de
Estudos para a Paz, de Estocolmo, Suécia, o comércio internacional de armas
convencionais aumentou 14% entre 2009 e 2013, relativamente aos quatro anos
anteriores. Os Estados Unidos continuam a liderar este comércio da morte e, em
conjunto com a Rússia somam mais de metade das exportações (56%).
Como é possível que estes e outros países
envolvidos no negócio de destruição de vidas possam estar interessados numa verdadeira
paz a nível mundial?
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