Na passada segunda-feira (24/10/2016), 90% das mulheres islandesas saíram do trabalho às 14:28, altura em que,
comparativamente aos homens, deixam de receber. As mulheres na Islândia ganham
entre 14 e 18% menos que os homens, pelo mesmo trabalho, o que equivale a
saírem 2h38 mais cedo, e foi isso que fizeram. Para além da greve no local de
trabalho, as mulheres recusaram-se a fazer qualquer trabalho doméstico ou
cuidar das crianças. Este protesto já tinha acontecido em 2005 e 2009, onde as
mulheres saíram do trabalho às 14:08 e às 14:25, respectivamente. A esse ritmo demoraria
52 anos a obter a igualdade salarial, uma situação considerada inaceitável de
discriminação de género.
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