sábado, 1 de outubro de 2016

CITAÇÕES


Se a lei quiser combater esta prática, tem de considerar uma saída em resultado de assédio como um despedimento ilícito, com todas as consequências que daí resultam.
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Se queremos que o combate ao assédio seja mais do que uma declaração de intenções, é preciso imputar à empresa custos numa das dimensões mais preciosas do seu valor: a imagem pública.
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Se os trabalhadores vítimas de assédio não são filhos de um deus menor, precisamos de mudanças concretas.

Os donos disto tudo nunca precisaram de reuniões com deputados, governantes ou comissários europeus para imporem o resgate dos seus desmandos à frente dos bancos através do dinheiro dos contribuintes. Não precisaram porque eram eles próprios a governar.
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Assumamos que a opacidade aparente das influências de quem manda é, na verdade, de uma transparência surpreendente.
José Manuel Pureza, Diário as beiras

É obviamente, uma manobra muito pouco cristalina, esta que leva ao colo Kristalina Georgieva para a liderança da ONU.

O governo não está em risco pelos desentendimentos interiores da coligação (…), está em risco porque existe uma enorme coacção sobre a sua política e um dia a corda quebra.
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Um dos frutos destes últimos anos foi dar a provar a muitos interesses económicos e a muitos sectores políticos de direita mais radical, um poder que nunca tinham tido desde o 25 de Abril, e eles naturalmente gostaram e não querem mudar.
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O sistema político-partidário [em Portugal] mudou, tornando qualquer “bloco central” uma anomalia, e favorecendo uma fractura esquerda-direita, que varreu o centro.
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Marcelo está a dar a corda a Costa, na expectativa de ver se ele se enforca nela. E com ele o país.
São José Almeida, Público (sem link)

O horror com que um grande número de socialistas espanhóis encara hoje ter que negociar com a frente Unidos Podemos, e a sua completa intransigência na recusa de uma qualquer forma de consulta sobre o futuro dos catalães, diz muito do estado da social-democracia europeia.
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Depois de 60 anos a defender a salvação do capitalismo através da redistribuição da riqueza, há quase 40 que, considerada a sua gestão económica, [a social-democracia europeia] acha irremediável a reconcentração oligárquica da riqueza e do poder à escala planetária.
Manuel Loff, Público (sem link)

Uma vez que a UE continua a recusar reduzir de forma significativa a dívida [da Irlanda] cujo peso será suportado pelas gerações mais jovens, os irlandeses estão convencidos, e com razão, de que a UE violou a sua soberania para beneficiar os bancos estrangeiros.

Sempre que a Alemanha procurou ser influente na esfera internacional, os resultados alteraram entre o falhanço e a tragédia.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

A desigualdade não se mede apenas no rendimento mas na capacidade de cada um se fazer ouvir. E se os pobres são invisíveis, os problemas dos mais ricos ocupam toda a agenda política e mediática.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

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