Depois [da conquista das 40 horas semanais] veio o
Direito do Trabalho, a Segurança Social e essas extravagâncias que, pelo patrão
da padaria, acabavam todas.
(…)
[No século XIX] trabalhava-se 12 horas [por dia], e
às vezes mais, não havia salário mínimo nem descanso semanal nem limites aos
despedimentos nem segurança social.
É sempre assim com as minicrises: à medida que
nos afastamos delas, e por vezes basta um par de dias, o que era muito
dramático vai cheirando cada vez mais a comédia.
(…)
[Propor eleições antecipadas] não é pensamento
político, não é estratégia, não é condução governamental, não é ofensiva, não é
defensiva, é só brincadeira.
Francisco Louçã, Público (sem link)
Mais do que querer controlar como nós
pensamos, [Trump] quer forçar-nos a pensar como ele pensa.
(…)
No mundo [de Trump], a sua opinião sobre as
coisas é equivalente à verdade.
(…)
O bullying na informação é um
factor fundamental da “experiência Trump” para varrer o espaço público dos
factos incómodos e mostrar que apenas uma voz tem força – a sua.
(…)
O modo como fala de deportar os ilegais só
pode ser feito com um enorme reforço policial e campos de concentração.
(…)
A Administração Trump ficará igual aos
torcionários argentinos e brasileiros.
(…)
Milhões de americanos já entenderam que com
Trump a resistência tem de ser imediata e constante e não pode ser complacente
ou adiada.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
O que se espera da escola é que alguém
habilitado possa fazer o papel, quando tal se justificar, de falar sobre este
tema [interrupção voluntária da gravidez] com mais pedagogia do que dogmas.
Amílcar
Correia, Público (sem link)
Os
Estados têm diante de si o desafio de começar a enfrentar esta questão
[robotização da sociedade] e não podem perder tempo na instituição de uma ética
do “desempregador-pagador”, através de uma taxação diferenciada às empresas e
especuladores cujos lucros engordam à custa da erradicação do emprego e sua
substituição por máquinas.
Defender
[como Trump] a eficácia da tortura como método de interrogatório é apenas o
caso mais escabroso.
(…)
[Trump
tem] um discurso com veios de fascismo.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Espanha
especializou-se em instalar as suas centrais nucleares junto dos rios que vêm
para Portugal e de preferência bem perto da fronteira.
A
Alemanha, entre outros países, decidiu encerrar a totalidade destas centrais
[nucleares] até 2020.
Luísa
Schmidt, Expresso (sem link)
É
necessário [o PS] promover – mesmo que falhe – um esforço cooperativo com BE e
PCP para gerar compromissos além dos acordos iniciais.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Num
país desigual a elite económica vive numa bolha e nem percebe como algumas exigências
soam mal aos trabalhadores, que por acaso são também seus clientes.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Qualquer
central nuclear a funcionar perfeitamente não é um problema ambiental! Infelizmente
tal nunca aconteceu em nenhuma central.
António Eloy, Expresso (sem
link)
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