As
democracias que aplicam a pena de morte são nessa estupidez o que de mais
parecido há com uma ditadura.
(…)
O
olho-por-olho-dente-por-dente que inspira a pena de morte é de uma pobreza
moral e de um primarismo político confrangedores.
Passos
Coelho será sempre um protagonista pouco credível na defesa da melhoria de
qualidade de serviços públicos, em que não acredita.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Era
evidente que as sucessivas contradições nas despesas do Estado acabariam por
levar ao colapso dos serviços públicos.
´(…)
Menos
Estado é menos escolas para todos, mais doentes abandonados, menos meios para
combater os incêndios, menos segurança nas ruas, quartéis sem proteção.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
A
reforma 2020 do ministro (da Defesa) José Aguiar Branco foi considerada “devastadora”
pelo ex-Chefe do Estado Maior da Armada, Fernando Melo Gomes.
(…)
Entre
2011 e 2015, o Governo PSD/CDS fez cativações não descongeladas no valor de €1950,6
milhões e colocou em prática uma política destinada a reduzir drasticamente o
Estado.
(…)
Vir
agora a direita chorar lágrimas de crocodilo pelo estado a que o Estado chegou
é de uma hipocrisia sem limites.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Sob
a liderança do Presidente Donald Trump, os Estados Unidos deram mais um passo
importante no sentido da sua confirmação como um estado delinquente, ao
abandonarem o Acordo de Paris sobre o clima.
(…)
o Acordo
de Paris é muito bom para a América, e são os EUA que continuam a impor um
fardo injusto sobre os outros países.
(…)
Na
verdade, estão a ser criados muito mais empregos na instalação de painéis
solares do que os que se perdem no carvão.
(…)
Um
grande número de estados [americanos] e empresas já anunciou que continuaria
com os seus compromissos [no combate às alterações climáticas], e talvez os
aprofundasse.
(…)
As
alterações climáticas colocam uma ameaça existencial ao planeta que não é menos
grave do que a colocada pelas ambições nucleares da Coreia do Norte.
Joseph
E. Stiglitz, Expresso Economia (sem link)
É preciso travar tentativas de gerar pânico a
partir de um hipotético incremento do terrorismo em resultado do
"desaparecimento" daquelas armas.
(…)
A Direita levará até ao limite a estratégia do tiro
ao alvo, acima de tudo porque não quer que se discutam os problemas estruturais
concretos e específicos que estão a montante de cada uma destas dolorosas e
graves ocorrências.
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