PSD e CDS não apresentaram uma única proposta para
combater o assédio e opuseram-se às iniciativas em debate.
(…)
Passa a ser obrigatória a publicação de uma lista
negra das empresas condenadas por assédio, no site da Autoridade para as
Condições de Trabalho.
Taxa de desemprego: depois de ter descido abaixo do
limiar psicológico dos 10%, as previsões apontam para 9,4% em 2017.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)
O recebimento de vantagens não se aplica aos
agentes do Ministério Público quando os seus eventos socioprofissionais são patrocinados?
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Num tempo em que a aparência vale tudo e em que o
simbólico esmaga a substância, fica o aviso: os verdadeiros bandalhos são cuidadosos
com os detalhes. Parecem quase sempre honestíssimos.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
As alegadas vantagens da gestão dos privados em
empresas do Estado exigem apoios públicos sempre que se vêem em apuros.
António Pedro Vasconcelos, Expresso (sem link)
Felizmente, foi fazendo o seu
caminho em Portugal uma cultura de intransigência social face à corrupção, que
está atenta e não aceita a promiscuidade na política e as relações ambíguas
entre ocupantes de cargos públicos e agentes económicos.
São José Almeida, Público (sem link)
O CDS está reduzido a um partido
tribunício, cujas causas “populares” soam a falso e as elitistas mobilizam
muito pouca gente.
(…)
O PSD ficou congelado no tempo
e, como qualquer coisa que está congelada, torna-se duro e hirto.
(…)
PSD não constitui qualquer risco
para o Governo e não introduz qualquer factor de mudança no sistema político.
(…)
Podemos viver um bom momento da
economia, podemos viver um período de expectativas positivas, mas, com os
constrangimentos do défice e da dívida, estamos longe de arrancar para um
crescimento suficientemente sustentável, que implique outra dinâmica social.
Pacheco Pereira, Público (sem
link)
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