Na
realidade, uma parte da elite nacional desligou-se material e ideologicamente
do país, indo para fora mesmo cá dentro.
(…)
[Centeno
é] alguém que joga bem pelas enviesadas regras de um jogo definido pela elite
ordoliberal alemã, que, como poder soberano da zona, também define as suas
excepções, naturalmente.
(…)
Os
contribuintes nacionais pagam pelos desmandos dos bancos, mas o capital
estrangeiro fica com um maior controlo de um sistema mais vulnerável a prazo.
(…)
Mário
Centeno seguirá — representará — as instruções formais e informais de
manuseamento da mais poderosa máquina de liberalização jamais criada.
João Rodrigues, Público (sem link)
Todo o
caso [Raríssimas], nos seus múltiplos aspectos e contornos, é um nojo.
(…)
Neste caso
até há contornos de nepotismo, ou seja, de titulares políticos de órgãos de
Estado que favorecem familiares ou amigos íntimos.
(…)
A ética na
política é um bem inestimável e a ética dos políticos é essencial à preservação
da vida democrática.
São José Almeida, Público (sem link)
A
realidade tem mostrado que os membros do Governo e os outros políticos
envolvidos [no caso Raríssimas] não estão a sair-se muito bem das explicações
que têm de dar.
(…)
Acresce que
o facto de a principal culpada dos desmandos ser uma mulher não é irrelevante.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Ao longo
de anos foi-se criando um Estado paralelo nas áreas sociais, sustentado com
recursos públicos, mas pouco ou nada fiscalizado pela administração pública.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
A solidariedade
dá poder.
(…)
Chegamos ao
verdadeiro problema: estamos a transferir imensas funções para instituições com
muito pouca massa crítica e participação cívica, que se transformaram em meros
prolongamentos informais do estado.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)
A ganância
tem sido punida ao longo da história da Humanidade – mas esta não aprende.
(…)
Para comprar
a moeda [bitcoin] que não é real é preciso utilizar moedas reais – dólares,
euros ou outras.
(…)
Joseph Stiglitz,
prémio Nobel da Economia, defende a proibição da bitcoin.
(…)
Foi à
conta de produtos financeiros que ninguém sabia como estavam estruturados que
rebentou a crise mundial de 2008.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem link)
A liderança
[de António Chora na comissão de trabalhadores] conseguiu um clima de paz
social na Autoeuropa que foi várias vezes enaltecido.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem
link)
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