Em Portugal há 114 mil pessoas que são trabalhadoras domésticas.
Fazem tarefas sem as quais a sociedade colapsaria.
O Orçamento [europeu] não vê a Europa à frente do nariz.
(…)
Nunca um Orçamento [europeu] tinha sido aprovado nestas
condições: menos de metade dos votos a favor (295, havendo 154 contra e 197
abstenções) e pela primeira vez os socialistas não o apoiaram.
Francisco Louçã, Público (sem link)
Nas reuniões entre Merkel e Hollande chegou a estar na mesa a
reestruturação da dívida grega.
Francisco Louçã, Jornal i, entrevista (sem link)
Nos anos do “ajustamento”, os pseudo-jovens que tiveram a sua
oportunidade nesses anos de lixo, dedicaram-se a querer empobrecer os seus avós
e os seus pais, em nome de uns longínquos e putativos filhos e netos.
(…)
Um dos aspectos desta nova forma de luta de classes, na verdade
a mesma de sempre, foi a minimização do saber e da experiência.
(…)
Os mais velhos são também um incómodo porque se lembram de
coisas demais.
(…)
Não sou, por isso, um fã do presente, onde vivo, principalmente
quando se quer esconjurar o saber, a experiência e a memória, que são coisas
que precisam do tempo do passado.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
Que o fogo se propague pelo Médio Oriente e que, dentro de
meses, se contem provavelmente por milhares os palestinianos mortos, tudo isso
é secundário. Estamos habituados.
(…)
Os que estão ainda convencidos que o islamismo político é a fonte
de todos os perigos, não se esqueça de acrescentar à lista os delírios
políticos que se reclamam do cristianismo e do judaísmo.
(…)
Cem anos depois do arranque da aventura sionista na Palestina,
os outros que desistam dos seus direitos, da sua terra, da sua vida.
Manuel Loff, Público (sem link)
A
reposição dos rendimentos e direitos, o aumento do salário mínimo e o fim da
austeridade não são obra de Centeno.
(…)
Centeno
foi escolhido pela mesma razão que Barroso ou Juncker: por não ter poder autónomo
aos dois ou três Estados que mandam na União.
(…)
Nem
Centeno é representante da mudança nem a mudança estará nas mãos de Centeno.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Que
ninguém se iluda. O pensamento dominante no Eurogrupo, na Comissão e no BCE não
mudou.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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