MÁ NOTÍCIA
Segundo um relatório ontem publicado, entre os 34 países da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal apresenta a 8ª maior taxa de pobreza infantil com 16,6% (superior à média da organização que é de 12,7%), atrás de Israel, México, Turquia, Estados Unidos, Polónia, Chile e Espanha. Por outro lado, referindo dados da última década, Dinamarca, Noruega e Finlândia têm as menores taxas de pobreza infantil com 3,7%, 4,2% e 5,5% respectivamente.
Estes dados demonstram como ainda nos encontramos muito atrasados no combate à pobreza e às desigualdades sociais. E o que aí vem não augura nada de bom nesta área. Antes pelo contrário, só podemos esperar um agravamento das condições de pobreza que atingirão, sobremaneira, as crianças e os idosos ou seja, os mais frágeis da sociedade.
BOA NOTÍCIA
A taxa de mortalidade infantil caiu na maior parte dos países da OCDE, apresentando Portugal a descida mais acentuada da mortalidade entre crianças dos 0 aos 14 anos desde 1970. Esta é uma excelente notícia que vem demonstrar, mais uma vez, a eficácia do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Todos aqueles que se dispõem a destruir uma das maiores conquistas dos portugueses nos últimos 37 anos devem reflectir bem – para além da obsessão do défice – sobre os dados agora publicados e as consequências trágicas que pode provocar o recuo, com que muitas forças sonham, nesta área.
Luís Moleiro
Segundo um relatório ontem publicado, entre os 34 países da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal apresenta a 8ª maior taxa de pobreza infantil com 16,6% (superior à média da organização que é de 12,7%), atrás de Israel, México, Turquia, Estados Unidos, Polónia, Chile e Espanha. Por outro lado, referindo dados da última década, Dinamarca, Noruega e Finlândia têm as menores taxas de pobreza infantil com 3,7%, 4,2% e 5,5% respectivamente.
Estes dados demonstram como ainda nos encontramos muito atrasados no combate à pobreza e às desigualdades sociais. E o que aí vem não augura nada de bom nesta área. Antes pelo contrário, só podemos esperar um agravamento das condições de pobreza que atingirão, sobremaneira, as crianças e os idosos ou seja, os mais frágeis da sociedade.
BOA NOTÍCIA
A taxa de mortalidade infantil caiu na maior parte dos países da OCDE, apresentando Portugal a descida mais acentuada da mortalidade entre crianças dos 0 aos 14 anos desde 1970. Esta é uma excelente notícia que vem demonstrar, mais uma vez, a eficácia do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Todos aqueles que se dispõem a destruir uma das maiores conquistas dos portugueses nos últimos 37 anos devem reflectir bem – para além da obsessão do défice – sobre os dados agora publicados e as consequências trágicas que pode provocar o recuo, com que muitas forças sonham, nesta área.
Luís Moleiro
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