As
prisões são um objeto subtraído quase por completo ao escrutínio democrático.
(…)
Fazer
chegar o Estado de Direito e os direitos humanos de todos às prisões
portuguesas é o que realmente se poderia chamar uma reforma estrutural.
José
Manuel Pureza, Diário as beiras (sem link)
[A Comissão Europeia] quer, sobretudo, prevenir que
no Estado Espanhol, onde o Podemos foi o grande fenómeno das eleições, ninguém
se atreve a imitar a solução portuguesa.
Comparando dados, vemos que a Grécia, por
exemplo, tem 28 canais em TDT [Televisão Digital Terretre], a Espanha tem 35 e
a Itália tem 118. [Portugal tem quatro].
Jorge Campos, Deputado do BE, Público (sem link)
As Cassandras de cá e o Dombrovski estão a
caminho da farmácia para comprar anti-depressivos.
Comissão Europeia, enquanto cedia a Londres
aspectos fundamentais do quadro social europeu, mostrava uma inflexibilidade
agressiva com o orçamento português por razões ideológicas e de antipatia
política.
(…)
O Orçamento] estava a ser atacado não por
“tecnicalidades”, mas por questões políticas que são hoje, no contexto europeu,
“subversivas”.
(…)
A mesma maioria que hoje se lamenta da
“desvalorização” da concertação social e que actuou nos últimos quatro anos com
uma política social de facto consumado.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
E é esse o apelo da democracia, o de ser um
regime político de um povo adulto, capaz de correr riscos, de optar entre
soluções diferentes e até opostas.
São José Almeida, Público (sem link)
O “tempo novo” em Educação é nada mais do que a
rutura com os valores, com as práticas, com a organização dos sistemas
educativos tal como eles se encontram concebidos.
David Rodrigues, Conselheiro Nacional de
Educação, Público (sem link)
A
estratégia das autoridades europeias visa tornar o Banco Santander a instituição
financeira de referência para a Península Ibérica.
(…)
Está
na hora de Lisboa exigir a Bruxelas um amplo debate sobre o que está em marcha
para a banca europeia e as consequências que isso vai ter para Portugal.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
[Esta
União Europeia] é só uma forma de alguns poderes financeiros contornarem as
democracias e de alguns Estados se imporem aos outros.
(…)
Resta
uma União que controla as décimas de um metafísico “défice estrutural” mas vive
bem com violações dos direitos humanos.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
O direito a morrer em paz e de acordo com os
critérios de dignidade que cada um construiu ao longo da sua vida, também tem
de ser consagrado [nas leis da República Portuguesa].
Movimento
Cívico para a Despenalização da Morte Assistida, Público (sem link)
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