Não sabíamos o que era ter mais do que uma prenda
no Natal ou comprar roupa para situações que não fossem uma festa, um
aniversário.
A
vida é, mais que tudo, essa plena liberdade de decidir, a todo o tempo, o que
fazer dela.
(…)
[No
debate sobre morte assistida] não está em causa respeitar quem entende que todo
o sofrimento deve ser encarado como parte da vida. Não está em causa respeitar
quem quer que o seu fim de vida seja rodeado de cuidados paliativos. Está em
causa respeitar todos esses mas também quem não escolhe nenhum desses caminhos.
José
Manuel Pureza, Diário as beiras (sem link)
[Carlos Costa] manteve-se imperturbável nestes
pelos menos dois anos de colapsos bancários, que revelaram a incapacidade do
Banco em exercer as suas funções, e é duvidoso que mude de atitude.
Francisco Louçã, Público (sem link)
[Sobre a questão dos refugiados] é preciso
encontrar um equilíbrio entre o nosso egoísmo e a nossa responsabilidade.
Pedro
Góis, sociólogo, Público (sem link)
No actual contexto europeu, o que se está a
passar em Portugal, sendo na verdade apenas uma tímida mudança, é tratado quase
como uma revolução e, como tal, mobiliza as gigantescas forças que estão
preparadas para matar no ovo qualquer desvio menor que seja ao cânone alemão.
(…)
Em matéria de direitos sociais, a mesma Europa
que não cede a Portugal uma décima no défice sem vilipendiar um governo eleito,
está disposta a abdicar perante a pressão inglesa.
(…)
Sempre que [Passos e PSD] falam em
“preocupações”, mesmo com análises falsas como as das subidas de juros há uma
semana, percebe-se muito bem que mais do que preocupações são desejos.
(…)
A “Europa” actual quer a queda do governo Costa
e por isso o humilha com novo pacote de austeridade, e força a ruptura com o BE
e o PCP.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
O que leva uma juíza a assumir uma atitude e um
discurso claramente discriminatório e sexista num tribunal em que está a ser
julgado um caso de violência doméstica?
São José Almeida, Público (sem link)
Carlos
Costa não só passou uma enorme factura para o bolso dos contribuintes (entre
BES e Banif vão mais de seis mil milhões de euros) como afetou severamente a
imagem externa de Portugal. É muito, é demais, é imenso.
Nem
Passos Coelho nem António Costa terão vida fácil e o problema talvez não seja
de equívocos quanto aos papéis que estão a desempenhar.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
É
impossível não notar uma agressividade mediática que pura e simplesmente não existia
com o governo anterior.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Como
é que o Banco de Portugal deixou que se vendesse a investidores papel comercial
do GES entre Outubro de 2013 e Fevereiro de 2014 se sabia que as contas do GES
eram falsas?
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
[Carlos
Costa] colocou os mercados a olhar de lado para Portugal e a suspeitar de que o
país não é fiável na maneira como trata o investimento estrangeiro.
Nicolau
Santos, Expresso Economia (sem link)
Estima-se
que 44 milhões de pessoas estejam desempregadas nos países desenvolvidos, perto
de 12 milhões mais do que em 2007.
Joseph Stiglitz e Hamid Rashid, Expresso
Economia (sem
link)
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