sábado, 13 de fevereiro de 2016

CITAÇÕES


Das duas uma: ou a Comissão não acredita numa linha do que está escrito no Orçamento e então devia recambiá-lo e obrigar o Governo português a elaborar outro OE; ou se o aprova depois de tantas correcções não tem o direito de vir dizer que é necessário preparar desde já e anunciar medidas adicionais.

A situação actual não é filha de um único evento, mas de dois: a "bancarrota Sócrates" e a governação desastrosa do PSD-CDS dos últimos quatro anos.
(…)
O contentamento mal escondido da direita radical com as dificuldades do Governo Costa coloca-a com entusiasmo ao lado da vozearia que vem de Bruxelas e Berlim, alguma de uma arrogância que devia ofender já não digo um patriota, mas um português que gosta do seu país.
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A escravatura do país é para eles [direita radical] bem-vinda, ajuda-os a manter o poder, "porque não há alternativa".
Pacheco Pereira, Público (sem link)

Sendo que a ideia [de criminalizar o abandono de idosos nos hospitais] é positiva, tomada assim, de modo avulso, é, como já vieram lembrar alguns partidos, uma forma de sancionar os mais pobres.
José Mário Martins, Público (sem link)

O que é revelador na reação europeia à crise dos refugiados é o facto de serem os países mais ricos a adotarem as medidas legais (…) mais hostis aos refugiados.
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além da Dinamarca, já a Suíça e os três maiores e mais ricos estados federados da Alemanha adotaram medidas de confisco de bens que emergem da pior tradição racista e persecutória da história da Europa.
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O racismo cresce sempre quando se agrava a desigualdade social.
Manuel Loff, Público (sem link)

Devemos desejar que as taxas de juro da dívida subam, fazer por isso e depois dizer "viram como tenho razão"? Não, porque isso é egoísmo político e desrespeito por quem não se senta num parlamento.
Gustavo Cardoso, Público (sem link)

A direita há de usar a errata para desacreditar o Governo, saciando a sua lamentável e pouco disfarçada morbidez de que as coisas corram mal.
Pedro Santos Guerreiro, Expresso (sem link)

A questão não é tanto os impostos que pagamos, mas os efeitos destes no rendimento e nos serviços de que beneficiam as famílias.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)

[Neste orçamento falta investimento público] porque cria emprego e tem mais efeitos no mercado interno do que o aumento dos rendimentos.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)

[Dos processos de privatização do sector dos transportes], da parte dos consumidores, os “danos colaterais” são a supressão de rotas, a desregulação  dos preços e a limitação das tarifas sociais, a “racionalização” do investimento quase sempre traduzida em diminuição da qualidade de serviço.
Manuel Rocha, Diário as beiras (sem link)

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