Nito
Alves, um dos 17 activistas acusados de “actos preparatórios de rebelião e atentado
contra o Presidente da República”, foi julgado sumariamente e condenado a 6
meses de prisão por ter afirmado que o julgamento está a ser uma “palhaçada”.
Os
activistas estiveram em prisão preventiva desde o Verão passado até a 18 de Dezembro,
ser decretada a transição para prisão domiciliária depois de um mês de
audiências, no mínimo surrealistas. Luaty Beirão, um dos activistas, esteve 36
dias em greve de fome, como é do conhecimento público.
O
Julgamento recomeçou esta semana, pela terceira vez, com a condenação de Nito Alves.
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