“Partilhei
com todos no trabalho, fiquei tão feliz. O coordenador deu-me os parabéns”,
recorda. Mas alguns dias depois não se "conseguia levantar da cama”. Ficou
de baixa sem adivinhar o que a esperava. Em casa, recebeu uma carta de
“rescisão do contrato de trabalho por caducidade”. Estava grávida de três
meses. Tanto a PT como a empresa de trabalho temporário que a subcontratava,
a Autovision, negam qualquer tipo de discriminação.
(Sublinhado nosso)
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