Deu
algum eco nas redes sociais o aviso colocado no website de um empreendimento
turístico de Viana do Castelo segundo o qual não se aceitavam reservas de gays,
lésbicas, adeptos de futebol, consumidores de drogas e frequentadores de
festivais de música.
Como
não podia deixar de ser, a ASAE agiu rapidamente sobre as “alegadas práticas
discriminatórias” já que elas configuram uma evidente ilegalidade, tendo de
imediato instaurado um processo de contra-ordenação. Em casos como este a coima
pode atingir um valor superior a 30 mil euros.
Aliás,
pelos vistos, a ASAE já havia recebido nos últimos anos várias denúncias
relacionadas com a “restrição de acesso a parte das instalações do
empreendimento turístico” as quais acabaram por ser arquivadas.
Sobre esta situação o Correio da Manhã
ouviu Marta Ramos, directora executiva da ILGA Portugal que deixou as
declarações que a seguir documentamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário