Ora
para o homem [Jeroen Dijsselbloem] chegar à conclusão que, sem um alívio da
dívida que impende sobre os países periféricos, estes não conseguirão dar a
volta à situação e crescerem a ritmos que lhes permitam pagar os seus
compromissos, alguma coisa de extraordinário deve ter acontecido.
Nicolau
Santos, Expresso Diário
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