[Só
agora vão existir em Portugal salas de consumo assistido para utilizadores de
droga] porque esta é uma decisão dos municípios e houve em Lisboa quem
finalmente tomasse a decisão política e concluísse o processo: o vereador do
Bloco.
(…)
É
uma boa medida, por razões de saúde pública e de direitos humanos, que responde
com bom senso e com sensibilidade a um problema grave.
[O
bombardeamento da Síria foi útil pois] mostra que várias potências estão dispostas
a bombardear a Síria para gerirem as suas crises internas.
(…)
[O
bombardeamento da Síria] comprova que as Nações Unidas são desprezadas por Trump,
como já se sabia, e que nisso, May e Macron se alinharam com ele, o que era
menos evidente.
(…)
Em
vez de alternativa a Trump, os chefes europeus preferem ser Trump, seguindo
aquele ditado dos gangsters de
Chicago, se não o podes vencer, junta-te a eles.
(…)
Pela
minha parte, eu compreenderia uma obsessão pelo défice se a dívida portuguesa
estivesse a ser emitida a 7% de juro, como aconteceu no passado.
(…)
Nenhuma
candidatura a um lugar europeu vale a gestão deficiente do orçamento.
Francisco Louçã, Expresso Economia (sem link)
Não
há comparação remota que possa ser feita entre o país em que nasci, o país em
que cresci e o país em que vivo.
São José Almeida, Público (sem link)
Actualmente,
a humanidade vive à custa do consumo dos recursos renováveis da Terra como se
houvesse mais dois planetas.
(…)
No
actual modelo de gestão económica, as sociedades funcionam quase como um piloto
a navegar sem bússola.
(…)
Há
que assegurar qualidade de água nas zonas rurais, nos ecossistemas ribeirinhos,
para sustentabilidade das populações.
(…)
As
áreas florestais e arbustivas aumentam o sequestro de carbono, e por isso o
investimento na floresta devia ser prioritário para cumprir o Protocolo de
Quioto.
(…)
A
exploração de petróleo no Algarve, ao arrepio da vontade dos cidadãos, é também
incompatível com a política de redução das emissões [de CO2].
Maria Amélia Martins-Loução, Bióloga, Profª
Universitária e Presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia, Público (sem link)
Há,
portanto, boas razões para se defender que a retoma económica em curso priorize
as crianças nas políticas sociais.
(…)
As
crianças portuguesas foram o grupo geracional mais penalizado pela crise
financeira que eclodiu em 2008 e pela respetiva gestão política realizada sob a
égide da troika.
(…)
Ultrapassar
os indicadores de pobreza e de exclusão infantil só será definitivamente
possível através de medidas estruturais, ou seja, de uma política de distribuição
de rendimentos que se oriente no sentido da igualdade social.
Manuel Sarmento, Instituto da Educação da
Universidade do Minho, Público (sem link)
Há
muito que as principais potências ocidentais se querem ver livre do
“espartilho” que é o direito internacional.
Domingos Lopes, Público (sem link)
Sublinho
o impacto nulo de uma eventual exploração de petróleo em Portugal no preço dos
combustíveis para os portugueses.
(…)
As
mais-valias do negócio [do petróleo] ficarão naturalmente para o consórcio e,
sendo a ENI maioritária, os seus benefícios não ficarão em Portugal.
Júlia Seixas, Eng. do Ambiente, investigadora, profª
universitária, Expresso (sem link)
O
que faria sentido era os deputados terem uma remuneração-base mais elevada e o
essencial das despesas extra ser, simplesmente, pago com apresentação de
fatura.
Pedro Adão e Silva, Expresso (sem link)
Manuel
Pinho terá recebido dinheiro enquanto era ministro. Repito: enquanto era ministro.
Nunca tínhamos passado por isto.
Pedro Santos
Guerreiro, Expresso (sem link)
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