Estão
previstas no sector ferroviário 36 greves até ao final de Junho.
Os trabalhadores
do sector ferroviário francês cumpriram, esta quarta-feira, a 7ª jornada de
greve contra a reforma que o governo de Macron quer impor no sector, visando a
«destruição do serviço público»
As paralisações
intercaladas (dois dias em cada cinco) são convocadas pelas organizações
sindicais CGT, Unsa e CFDT, estando previstas 36 jornadas de greve até ao final de
Junho. Já o sindicato SUD-Rail mantém uma greve por tempo indeterminado,
renovada a cada 24 horas em plenários de trabalhadores.
Segundo
o secretário geral da CGT, Philippe Martinez, a reforma da Sociedade Nacional
de Caminhos-de-Ferro, que os trabalhadores repudiam, «visa destruir o serviço
público ferroviário» e entregar o sector aos operadores privados. Pelo meio,
procura-se ainda destruir os direitos conquistados pelos trabalhadores
ferroviários ao longo de anos.
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